A cidade de Curitiba testa o uso da tecnologia 3G no sistema público de transportes. Isso permitirá que os passageiros saibam a hora exata que o ônibus passará por determinado local.
Conectados pela rede de celular, os ônibus trocam informações em tempo real com a central de trasnporte público. Assim, os administradores do sistema podem saber se há uma linha congestionada ou se é necessário colocar mais veículos na rua.
O sistema está funcionando de forma experimental desde o início de abril. A solução ainda não está completa. Falta disponibilizar essas informações aos passageiros. Quando estiver funcionando, o passageiro poderá se informar pela internet ou pelo celular, além dos painéis instalados nas estações, em que horário seu ônibus passará e quais as condições.
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Matéria da Revista Época Negócios, Junho 2010.
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500 MILHÕES de reais!!!!
O Departamento da Bahia do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-BA) e a Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (FAUFBA) promoverão, no dia 02/02/2010 às 18:30 h, no Auditório 1 da Faculdade de Arquitetura da UFBA, uma palestra com o arquiteto Assis Reis. Dando seguimento ao Projeto Depoimentos de Arquitetos Baianos que ao longo de 2009 apresentou as palestras dos arquitetos Lelé, David Bastos, Naia Alban, Gilberbet Chaves, Fernando Peixoto, Pasqualino Magnavita e Neilton Dórea.
"Architecture has nothing to do with the invention of forms. It is not a playground for children, young or old. Architecture is the real battleground of the spirit."
Mies Van Der Rohe
Este é o video em que a Prefeitura de Salvador apresenta os projetos destinados à cidade.
Os projetos estão sendo expostos no 3º Piso do Shopping Salvador.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem me achei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Tomo-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem,
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que Julguei que senti.
Releio e digo: "Fui eu?"
Deus sabe, porque escreveu.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem me achei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Tomo-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem,
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que Julguei que senti.
Releio e digo: "Fui eu?"
Deus sabe, porque escreveu.
Fernando Pessoa
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